terça-feira, 29 de novembro de 2011
Ações de Saúde baseadas em Evidências Científicas – Alívio da dor sem anestesias
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
25 de novembro – Dia Internacional pela não Violência contra as Mulheres
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Ações de Saúde baseadas em Evidências Científicas - Cordão umbilical
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Bebê e telinha
Afinal, tecnologia e criança é uma boa mistura?
Há algumas semanas, a Academia Americana de Pediatria publicou uma recomendação para que as crianças com menos de 2 anos não assistam TV, inclusive os programas feitos especificamente para elas.
Ao contrário do que possa parecer, os pediatras dizem que os pequenos não conseguem acompanhar a ordem cronológica dos programas e desenhos. Segundo alguns estudos, as crianças não conseguem, cognitivamente, entender o que é dito e reter estas informações, segundo o site Time Healthland.
Mesmo com todas essas informações, o debate vai atingir em cheio muitos pais. A mesma academia divulgou uma pesquisa, na qual 90% dos pais afirmam deixar seus filhos em frente à TV. Mais da metade deles dizem achar os programas infantis importantes para os pequenos.
Além deste “impedimento” cognitivo das crianças pequenas, os pediatras acreditam que a TV prejudique as interações entre os pais e filhos, reduzindo o que eles chamam de “hora da conversa”, quando a criança aumenta seu vocabulário e desenvolve as habilidades de linguagem.
E não é só na hora da programação infantil que os pais devem ficar atentos. Mesmo que a criança esteja brincando enquanto a TV está ligada, um estudo da academia mostra que os pequenos olharão para a tela a cada 20 segundos.
Quando a criança for maior, a Academia Americana de Pediatria recomenda que a criança assista TV por, no máximo, duas horas por dia.
Vilã da história?
A TV, além de distrair as crianças, também funciona como cafeína para os pequenos. Um estudo publicado no jornal Pediatrics mostrou que 28% daqueles que assistiam TV ou jogavam vídeo-games por, pelo menos, 30 minutos depois das 19h, tinham problemas para dormir na maioria das noites ao longo da semana, contra 19% entre aqueles que não ficavam na frente da telinha depois desde horário.
Fonte: Revista Pais e Filhos