quarta-feira, 20 de abril de 2011
Fraldas de pano: moda ecológica e criativa
Fraldas descartáveis são práticas e baratas, mas levam cerca de 400 anos para se decomporem. Por isso, muitas pessoas voltaram a utilizar as fraldas de pano.
sábado, 16 de abril de 2011
NUTRIÇÃO DAS MÃES DURANTE O PERÍODO DE AMAMENTAÇÃO
O Comitê sobre Condições de Nutrição Durante a Gestação e Lactação (Committee on Nutritional Status During Pregnancy and Lactation) da Academia Nacional de Ciências (National Academy of Sciences) recomenda que as mães em período de amamentação sejam encorajadas a obter seus nutrientes por meio de uma dieta variada e balanceada, ao invés de obtê-la por meio de suplementos de vitaminas e minerais e a ingerir líquidos suficientes para aliviar sua sede. O comitê recomenda quantidades generosas de frutas e vegetais, pães integrais e cereais, laticínios ricos em cálcio e alimentos ricos em proteínas, tais como carnes, peixes e legumes. A sugestão é uma ingestão balanceada e adequada em termos de calorias.
BEBER PARA ALIVIAR A SEDE
As mães em período de amamentação necessitam da ingestão adequada de líquidos para se manter saudáveis e hidratadas. A maior parte dos especialistas recomenda a ingestão de líquidos suficientes para aliviar a sede. Oito copos de líquidos tais como água, leite, suco ou sopa são uma boa meta.
OS ALIMENTOS DA MÃE
As mães em fase de amamentação podem ingerir com segurança qualquer alimento que lhes apeteça. Alguns alimentos podem dar sabor ao leite materno, mas os bebês raramente reagem a esse fato. Se o seu bebê fica inquieto quando você ingere um certo tipo de alimento, tente evitar esse alimento por uns tempos e depois tente novamente e observe se isso se torna um problema. Não há necessidade de limitar sua dieta de uma forma excessiva e você deve manter uma nutrição adequada para você e o seu bebê.
Uma mãe em período de amamentação pode consumir com segurança quantidades moderadas de cafeína (como uma ou duas xícaras de café por dia) sem causar danos ao seu bebê. A ingestão excessiva de cafeína pode causar agitação e dificuldade para dormir ao seu bebê. O álcool já foi detectado no leite humano e pode interferir no reflexo de ejeção do leite. O consumo de álcool deve ser evitado durante o período de amamentação. Um aperitivo ocasional que não exceda 60 ml de álcool pode ser seguro, mas você deve consultar o seu médico sobre os riscos associados à ingestão do álcool. Quantidades que excedam 60 ml devem ser definitivamente evitadas.
MEDICAMENTOS NO LEITE MATERNO
A grande maioria dos medicamentos (receitados ou não) passam para o leite materno. As mães em período de amamentação devem consultar seu médico antes de tomar qualquer medicamento. O Comitê de Medicamentos da Academia Americana de Pediatria emite um relatório periódico que contém uma lista de medicamentos e sua compatibilidade com a amamentação. O seu médico e o médico do seu bebê certamente devem estar familiarizados com esta publicação e poderão responder às suas dúvidas sobre a amamentação e a ingestão concomitante de medicamentos.
FONTE: http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/002454rec.htm
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Papinhas saudáveis
Papinhas saudáveis de bebê fazem sucesso entre mães famosas
Saiba como preparar comidinhas saborosas e nutritivas para seu filho.
Barbara Duffles Do EGO, no Rio
Até os seis meses de idade, a Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo. Mas, depois do sexto mês, os bebês devem começar a comer papinhas (sem interromper a amamentação), e aí vem a dúvida: é possível fazer comidinhas gostosas e nutritivas para o filhote, mesmo sem usar sal e temperos fortes?
Regina Sarmento, nutricionista de mamães famosas como Juliana Knust, Camila Pitanga e Nívea Stelmann, explica que as papinhas ficam bem saborosas se forem usados temperos frescos, como alecrim, alho, orégano, entre outros. Cozinhar com pouca água também ajuda a manter o sabor dos alimentos. A nutricionista recomenda ainda o uso de alimentos integrais e orgânicos, pois além de estarem livres de agrotóxicos e pesticidas, podem conter até três vezes mais nutrientes que os produzidos em culturas comuns.
Segundo ela, a melhor estrutura de uma papinha é usar sempre uma folha, dois legumes de cores diferentes, um tubérculo, um cereal, feijão (só o caldo até o oitavo mês), um tipo de carne (só o caldo até o oitavo mês) e uma colher chá de óleo ou ½ gema de ovo.
Regina Sarmento, nutricionista de mamães famosas como Juliana Knust, Camila Pitanga e Nívea Stelmann, explica que as papinhas ficam bem saborosas se forem usados temperos frescos, como alecrim, alho, orégano, entre outros. Cozinhar com pouca água também ajuda a manter o sabor dos alimentos. A nutricionista recomenda ainda o uso de alimentos integrais e orgânicos, pois além de estarem livres de agrotóxicos e pesticidas, podem conter até três vezes mais nutrientes que os produzidos em culturas comuns.
Segundo ela, a melhor estrutura de uma papinha é usar sempre uma folha, dois legumes de cores diferentes, um tubérculo, um cereal, feijão (só o caldo até o oitavo mês), um tipo de carne (só o caldo até o oitavo mês) e uma colher chá de óleo ou ½ gema de ovo.
Papinha colorida
A atriz Vanessa Giácomo, que estreia em maio como apresentadora do programa virtual "Marmita Baby", onde pretende ensinar receitas fáceis e saborosas, também é adepta das papinhas bem coloridas, com vários tipos de alimento. “Meu filho mais novo (Moisés, de 10 meses), adora quando eu coloco massinha e carne. Como ele já está começando a mastigar, procuro não bater muito no liquidificador, deixando a papinha com uma textura mais sólida”, explica a atriz, que também é mãe de Raul, de três anos. Frutinhas amassadas e raspadas também fazem sucesso na casa de Vanessa.
Confira!
A atriz Vanessa Giácomo, que estreia em maio como apresentadora do programa virtual "Marmita Baby", onde pretende ensinar receitas fáceis e saborosas, também é adepta das papinhas bem coloridas, com vários tipos de alimento. “Meu filho mais novo (Moisés, de 10 meses), adora quando eu coloco massinha e carne. Como ele já está começando a mastigar, procuro não bater muito no liquidificador, deixando a papinha com uma textura mais sólida”, explica a atriz, que também é mãe de Raul, de três anos. Frutinhas amassadas e raspadas também fazem sucesso na casa de Vanessa.
Confira!
terça-feira, 12 de abril de 2011
Alimentação e obesidade na infância
A obesidade infantil está relacionada a práticas dietéticas incorretas iniciadas na infância. É fundamental ensinar à criança a importância de uma alimentação balanceada. Abaixo algumas práticas precoces que predispõem a obesidade.
1- Primeiras Refeições:
Atraso na introdução de alimentos em pedaços para estimular a mastigação.
Alimentação prolongada com mamadeira.
Insucesso na organização de lanches e refeições.
Insucesso na organização de lanches e refeições.
2- Enfoque psicológico dos alimentos:
Uso do alimento como fonte de consolo ou de recompensa.
A mãe não aceita as habilidades da criança para alimentar-se.
Tolerância aos modismos na alimentação.
3- Conteúdo da dieta:
Resistência da mãe à introdução de alimentos em pedaços.
Estimular a preferência por sabores doces.
Estimular preferência pelas frituras.
Estimular a preferência por sabores doces.
Estimular preferência pelas frituras.
domingo, 10 de abril de 2011
Gestação e alimentação
Ter uma alimentação saudável e equilibrada é sempre importante. Mais ainda durante a gravidez. Porém, mais importante que a quantidade é a qualidade da sua alimentação.
A gestante carrega dentro de si um outro ser, no entanto a velha idéia de que tem de "comer por dois" é totalmente incorreta. Durante a gravidez, seu corpo trabalha de forma ainda mais eficiente, tirando o máximo de energia e nutrientes do que você come, por isso não é necessário o aumento excessivo do consumo alimentar. Durante o primeiro trimestre de gravidez, a ingestão energética da gestante deve ser semelhante à pré-gestacional e adiciona-se entre 200 e 300 Kcal/dia para o 2º e o 3º trimestre de gestação. O que não quer dizer quase nada no aumento da ingestão alimentar, afinal, 200 calorias a mais representam apenas duas torradas com manteiga, por exemplo.
Por outro lado, a alimentação adequada durante a gestação tem um papel importante no desenvolvimento do bebê, então, se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas.
Aqui vão algumas dicas:
- Procure fazer diversas refeições por dia, evitando comer muito em uma só refeição;
Além de ser um ótimo hábito alimentar, o fracionamento das refeições no decorrer do dia, com uma menor ingestão em cada refeição, ajuda a prevenir e auxilia na melhora dos sintomas de azia, náuseas e vômitos, muito frequentes entre as gestantes. Procure fazer pelo menos 6 refeições por dia, de 3 em 3 horas.
- Busque variar o cardápio de um dia para o outro, evitando a monotonia alimentar;
A variedade do cardápio possibilita a ingestão de uma maior diversidade de nutrientes. Fique sempre atenta as cores presentes no prato, quanto mais cores melhor!
- Aumente e varie o consumo de frutas, verduras e legumes;
Frutas, verduras e legumes são as melhores fontes de vitaminas e minerais, micronutrientes essenciais para a mãe e o bebê, e de fibras, que auxiliam o funcionamento do intestino, prevenindo e melhorando os sintomas de constipação intestinal.
- Consuma diariamente 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos e 3 porções de leite e derivados.
Carnes são ótimas fontes de proteína e ferro. Leite e derivados (queijo, iogurte) são ótimas fontes de proteína e cálcio. Proteína, cálcio e ferro são nutrientes muito importantes nesse período de gestação e seu consumo merece atenção especial das futuras mamães. Porém, prefira consumir carnes em refeições diferentes das dos leites e derivados. Retire a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação.
- Prefira o consumo de alimentos não industrializados;
Alimentos industrializados normalmente são ricos em corantes, conservantes, sal e/ou açúcar, por isso devem ser evitados por todos, especialmente pelas mulheres em período gestacional.
- Beba pelo menos 2 litros (de 6 a 8 copos) de água por dia, mas evite líquidos durante as refeições, dando preferência a ingestão nos intervalos.
Uma boa ingestão hídrica mantém a mãe hidratada e melhora o funcionamento intestinal, mas, nas gestantes, alerta-se evitar essa ingestão de líquidos durante as refeições, por intensificar os sintomas de náuseas e vômito.
- Evite o excesso de açúcar, alimentos ricos em gordura e cafeína.
O açúcar contém calorias “vazias”, ou seja, sem nutrientes. O consumo frequente de alimentos ricos em açúcar pode originar cárie dental, aumento excessivo de peso e diabetes gestacional.
O consumo de alimentos ricos em gordura também interfere no ganho de peso gestacional, sendo que gorduras saturadas e trans influenciam no perfil lipídico aumentando o colesterol LDL e reduzindo o HDL.
O consumo de altas doses de cafeína na gestação pode estar associado ao aumento do risco de recém-nascido com baixo peso e de aborto. O consumo diário de cafeína seguro é 300mg. A cafeína pode ser encontrada no café e bebidas à base de café, chá preto, chocolate, chimarrão, refrigerante a base de cola e em bebidas energéticas.
Lembrem-se futuras mamães, que comer é sempre um prazer, mas nesse período gestacional também é uma grande responsabilidade. Uma alimentação saudável é muito importante para você para o bebê!
Ana Carolina Duarte Ribeiro
Bacharel em Nutrição pela UFMG em 2010, atualmente faz intercâmbio na Irlanda.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Transição Alimentar
Quando o bebê chega aos seis meses, após esse delicioso período de amamentação exclusiva, começa o período chamado de transição alimentar. É a hora de introduzir novos alimentos e isso pode trazer muitas angústias para as mães. Esse sentimento vem das dúvidas, da importância de manter seu filho bem alimentado e da dificuldade em descobrir as preferências do pequeno!
O mais importante para diminuir essa angústia é lembrar que a transição alimentar é gradual. Não acontece de uma hora para a outra. Os novos alimentos não vão substituir o leite por ainda um bom tempo! Se tem uma coisa que criança sabe fazer é reclamar quando estiver com fome, então, não se preocupe muito. Se seu filho comer pouco e estiver com fome, logo vai se manifestar, desse jeito que você já conhece. E aí, não deixe de oferecer o tão querido peito! Uma dica importante é lembrar também de tornar os momentos da refeição descontraídos e agradáveis, sem muita pressão de que precisa comer uma determinada quantidade e sim com a ideia de que é uma experimentação!
Porque a introdução de alimentos deve começar aos 6 meses?
Essa é uma idade de referência. Não quer dizer que precisa ser exatamente no dia do aniversário de 6 meses. O que acontece nessa idade é que o corpo do bebê já começa a precisar de mais nutrientes do que o leite materno consegue oferecer sozinho. E nesse momento, após um bom tempo de amamentação, o sistema estomatognático do seu bebê já está pronto para receber novos alimentos e para continuar se desenvolvendo bem precisa começar a mastigar. Isso significa que a boca, língua, dentes, estomago e intestino do bebê estão preparados para receber os alimentos e exercer novas funções.
É o início de um aprendizado!
Então, logo que oferecemos o suco em um copinho com bico de pato (as mamadeiras não são necessárias!!!) eles não vão saber como sugar para sair o líquido. Vai demorar um tempo até entenderem que o movimento é diferente do que fazem no peito. E podem também fazer uma bagunça! Para isso os copinhos com válvula ajudam bastante.
O intestino pode demorar a voltar a funcionar regularmente. Vale investir em alimentos com fibras naturais para ajudar a manter seu ritmo!

As diferentes consistências são muito importantes!
A hora é de experimentar... o gosto, a consistência e os pedaços!!!!
Então a comida não deve ser batida e sim amassada! Pequenos pedaços vão ajudar a criança a descobrir diferentes possibilidades na sua boca! É normal elas tirarem pedaços da boca para observar o que são!
A comida deve ser gostosa! Os bebês normalmente preferem comidas e frutas mais doces, já que o leite materno é mais adocicado! É importante introduzir os alimentos gradativamente, escolhendo um ou dois por semana. Assim, podemos observar melhor os gostos e possíveis alergias.
Aliás, evitar alimentos alergênicos (frutos do mar, gema do ovo, nozes...) é muito importante, pelo menos no primeiro ano de vida. Devem ser evitados nesse período também alimentos em grão, ácidos e açucarados, além das frituras. O tempero pode ser o mesmo usado no dia a dia da casa, mas com menor intensidade. Aos poucos, a quantidade do tempero pode aumentar, assim como a consistência dos alimentos vai passando de amassado para pedaços. Esse “aos poucos” é pela observação mesmo da mãe!
Não deixe de insistir no alimento algumas vezes antes de determinar se seu filho gosta ou não. Estudos falam em até 7 vezes. Mas se a recusa for grande, vale a pena deixar esse alimento de lado e voltar a oferecer só daqui umas duas semanas, evitando momentos traumáticos!
Ah! Lembre-se que se a criança estiver empurrando o alimento com a língua para fora não é porque não gostou e sim porque ainda não sabe mastigar e está imitando o movimento que faz com a língua ao sugar no peito. Aos poucos vai aprender a mastigar!
Uma dica legal é estabelecer desde o início uma rotina! Se o bebê for aprendendo aos poucos que naquele horário vai ter uma novidade na comida, vai passar a ver esse momento como um desafio prazeroso! O início de uma boa relação com a comida!
E por último, não se esqueça de oferecer os alimentos em um momento que estiverem com fome. Já que as crianças não sabem o que é comer por gula! No início vão comer bem pouquinho mesmo, e vai demorar até que substituam uma refeição pelo seio materno. Isso só vai começar a acontecer mesmo por volta de 1 ano, quando já estão comendo quase a mesma comida que os adultos da casa!
domingo, 3 de abril de 2011
Acalanto Apoia!!!
CARTA DE APOIO AO CURSO DE OBSTETRÍCIA DA EACH-USP
Carta Aberta em apoio ao curso de Obstetrícia, redigida e compartilhada na web e redes sociais, com assinaturas de outros veículos de comunicação virtuais, entidades e apoiadores da causa, pelo direito de partejar e nascer com respeito!
Nós, mulheres usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS), mães, profissionais das mais variadas áreas e entidades afins declaramos nosso apoio ao Curso de Obstetrícia da Escola de Artes e Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo – EACH-USP, que terá seu número de vagas reduzido e corre o risco, inclusive, de ser fechado, visto que o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) não reconhece a categoria e a USP por pressão e intimidação se posicionou em seu Relatório Estudos das Potencialidades, Revisão e Remanejamento de Vagas nos Cursos de Graduação da Escola de Artes e Ciências e Humanidades da USP considerando reduzir mais de 300 vagas, de diversos cursos. Com indignação clamamos e lutamos contra esta ação, visto que o curso é o único no País a formar obstetrizes centradas nos cuidados integrais relacionados à saúde da mulher, especialmente em um momento único como o parto e nascimento de um filho, que é visto pelos atuantes deste ofício como algo fisiológico, próprio do corpo feminino, tendo a mulher como protagonista. Uma formação desta magnitude é uma inovação, dado que o Brasil apresenta elevadas taxas de cesarianas eletivas, alcançado patamares como o 2º. País com os mais altos índices, seja no sistema público de saúde (cerca de 45%), ou no privado (cerca de 90%), mesmo a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendar um percentual de 15%, assim uma profissão centrada nas especificidades que uma gestante necessita é um ganho para a sociedade e para as futuras gerações, além do mais que já é uma vitória ter o Curso de Obstetrícia reaberto após 30 anos de sua exclusão, ocasionando cenários de violência institucional no atendimento ao parto e nascimento em várias regiões brasileiras, tratando os corpos femininos como templos do saber médico. Pela continuidade do Curso de Obstetrícia da EACH-USP, pelo reconhecimento de nossas obstetrizes e pela arte de partejar!
http://obstetrizesja.blogspot.com/
Vídeo da Manifestação de apoio ao curso de obstetrícia da USP:
http://www.youtube.com/watch? v=-lq3BqQ6DT0
http://www.youtube.com/watch?
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