sexta-feira, 27 de abril de 2012
Sabedoria de Mãe - AMOR E DOR, UM LIMIAR TÊNUE
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Filhos idealizados
quinta-feira, 19 de abril de 2012
A luta das mulheres pelo direito ao seu corpo
domingo, 15 de abril de 2012
Filhos? Não, obrigada
A ciência mostrou que o chamado “instinto materno” não é inato e pode ser vivido de diversos modos. Ainda assim, prevalece uma sutil pressão social que cobra a maternidade | ||||||
por Paola Emilia Cicerone | ||||||
É raro alguém perguntar o que levou um homem ou uma mulher a ter filhos. Em contrapartida, é comum escutar: “Não tem filhos? Por quê?”. E, em geral, o principal alvo das indagações são as mulheres. Talvez algo como “não tive tempo”, “não sou casada” ou “não encontrei o homem certo, no momento certo” fossem boas respostas, mas há algo mais em jogo. É como se – ainda hoje, apesar de todas as transformações sociais dos últimos anos – continuasse necessário explicar à sociedade essa escolha (às vezes mais, às vezes menos consciente). Ao serem questionadas, as mulheres percebem na curiosidade alheia a pressão e as críticas disfarçadas, como se a opção de não terem sido mães as fizesse pessoas especialmente egoístas ou fosse sinal de algum “grande problema” em relação à sua feminilidade. “Em nossas pesquisas promovemos a discussão do tema em grupos de mulheres sem filhos, em diversas cidades italianas, e muitas das participantes admitiram que se sentiam julgadas, às vezes até severamente, por parentes ou conhecidos, estigmatizadas como se fossem cidadãs de segunda categoria”, conta Maria Letizia Tanturri, professora de demografia da Universidade de Pavia, que participou de um importante projeto de pesquisa coordenado por várias universidades. “É como se, de certa forma, a maternidade fosse a garantia de nos tornarmos pessoas melhores, mais sensíveis”, observa. Ela lembra que, em 2007, uma senadora democrata da Califórnia, Barbara Boxer, atacou a secretária de Estado Condoleezza Rice: “Como não tem filhos nem família, a senhora não pagará nenhum preço pessoal pelo envio de mais 20 mil soldados americanos ao Iraque”. As palavras podem ser entendidas como uma variante de algo como: “Quem não tem filhos não pode entender o que só nós, seres humanos privilegiados pela graça de ter filhos, conseguimos compreender”. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Michigan com 6 mil mulheres com idade entre 50 e 60 anos revelou que ter ou não ter filhos não tem efeito relevante no bem-estar psicológico nessa faixa etária – o que, de certa forma, contradiz a ideia de que é preciso criar os filhos para ter com quem contar no futuro. “Os aspectos mais importantes para uma maturidade feliz são a presença de um companheiro e de um círculo de relações sociais significativas”, salienta a socióloga Amy Pienta, coautora da pesquisa publicada no periódico científico International Journal of Aging and Human Development. Assim – e considerando todo o risco, trabalho e preocupação que significa ter filhos –, seria melhor não tê-los? Depende. O único dado certo é que hoje existe uma liberdade maior de escolha: é possível ser mulher de forma plena e prescindir da maternidade. |
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Diversão na Praia!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Direito das Mulheres - Anencefalia e Aborto
domingo, 8 de abril de 2012
Páscoa
Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da sua e da nossa Páscoa!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Crianças no Concerto de Música Instrumental
domingo, 1 de abril de 2012
Autismo: música Até o Fim!
Como hoje é um dia muito especial, resolvemos compartilhar esse clipe que fala sobre o autismo, como os pais reagem ao descobrir que seus filhos são autistas e como eles levam a vida com isso. Há depoimentos realmente emocionantes e as partes musicais de Fantine também não ficam atrás, ela contamina com a sua força de expressão, sua voz.
Acalanto apoia: Dia Mundial de Conscientização do Autismo
No Brasil, a data será lembrada com a iluminação em azul (cor definida para o autismo) de vários prédios e monumentos importantes, entre eles, o Cristo Redentor (no Rio de Janeiro) — que acabou de inaugurar uma moderna iluminação de LED –, a Ponte Estaiada, o Monumento às Bandeiras e o Viaduto do Chá (todos em São Paulo) e o prédio do Senado em Brasília
No restante do mundo, outros importantes pontos acenderão sua “luz azul”, como no ano passado o prédio Empire State, em Nova York (Estados Unidos) e a CN Tower, em Toronto, (Canadá).(outras ações podem ser vistas em http://RevistaAutismo.com.br/DiaMundial ).
O autismo é uma síndrome complexa e muito mais comum do que se pensa. Atualmente, o número mais aceito no mundo é a estatística do CDC (Center of Deseases Control and Prevention), órgão do governo dos Estados Unidos: uma criança com autismo para cada 110. Estima-se que esse número possa chegar a 2 milhões de autistas no país, segundo o psiquiatra Marcos Tomanik. No mundo, segundo a ONU, acredita-se ter mais de 70 milhões de pessoas com autismo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.
A incidência em meninos é maior, tendo uma relação de quatro meninos para uma menina com autismo.”
Retirado do Portal Instituto Inclusão Brasil
Convidamos a todos vestirem azul neste dia ou utilizar algo desta cor como forma de participar desse movimento!!!
Deixo um beijo especial para "Miguelito", que graças à ele e sua família tenho aprendido muito sobre o autismo !!!